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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

2º CONGRESSO DE MISSÕES NORDESTINAS

O 2º Congresso Nordestino de Missões (CNM2) estará reunindo pessoas de diferentes igrejas evangélicas, nos dias 21 a 25 de outubro em João Pessoa, no Espaço Gospel, a fim de que os evangélicos possam refletir e consigam firmes decisões quanto à evangelização do mundo. O CNM 2 será memorável, sua abordagem teológica e missiológica, sob o tema Um só Deus, Uma Igreja, Uma Missão. As Reflexões serão acerca da supremacia de Deus, da proeminência do Seu Filho e suas implicações para a igreja e sua missão; Também será estudado sobre a igreja, sua unidade orgânica, sua natureza missionária e os desafios que tem neste mundo globalizado, cada vez mais secularizado e anticristão, mas sedento de Deus; haverá considerações sobre os desafios de exaltar a Cristo entre todos os povos da terra, a inquietante situação de milhares de povos sem testemunho cristão e outros com menos evangelização. Portanto, é necessário que a Igreja evangélica esteja envolvida, orando pelos preletores, que de forma singular e marcante, sejam profetas de Deus na exposição da Palavra e na apresentação desses temas. As cidades paraibanas com mais inscritos são: João Pessoa, Santa Rita, Cabedelo, São Francisco, Bayeux, Sousa e Campina Grande, nessa ordem. Prezado Pastor, não deixe a sua igreja de fora deste Congresso, e não fique de fora também. As inscrições serão encerradas no dia 17 de outubro. Se sobrarem vagas, após essa data serão feitas inscrições no dia 21, na abertura do Congresso. A inscrição pode ser dividida em até dez vezes pelo PagSeguro, pelo site www.cnm2.com.br . Vale à pena o investimento. Que Deus abençoe a todos.

sábado, 14 de setembro de 2013

ESTUDANDO A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO

A ORAÇÃO NA VIDA DO CRISTÃO 1) Definição No livro A ORAÇÃO QUE FUNCIONA encontramos a seguinte definição de oração: é a apresentação de nossas petições a Deus, solicitando-lhe coisas que estejam de acordo com sua vontade, em nome de Cristo, com a confissão de nossos pecados, agradecendo e reconhecendo Suas misericórdias. 2) A Importância da Oração A Oração é de uma importância capital na vida do povo de Deus. Ela é importante porque: a)Jesus a enfatizou – O Senhor Jesus não só enfatizou a oração ensinando, mas, sobretudo a enfatizou praticando. Jesus como homem orava muito. “O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.” (Hb 5:7). Veja ainda: Mt 14:23; 26:36; Mt 6:5-13; 7:7-11; 26:41) b)Os Apóstolos a enfatizaram – Os apóstolos do Senhor Jesus enfatizaram muito o uso da oração, tanto praticando quanto ensinando, principalmente, o apóstolo Paulo: “ORAI SEM CESSAR” (1 Tessalonicenses 5:17). Veja ainda: Ef 6:18; Colossenses 4:2; Romanos 12:12. c)A Igreja Primitiva a enfatizou – A Igreja Primitiva vivia literalmente de joelhos. No livro de Atos encontramos poderosas reuniões de oração que muito levou Deus a abençoar a aqueles irmãos. “E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos, e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a Palavra de Deus”. (Atos 4:31). Veja ainda: Atos 1:14; 2:1; 4:24; 12:5; 16:13; 20:36. 3) A Necessidade de Oração O uso constante e perseverante da oração faz-se necessário pelas seguintes razões: a) Por causa da tentação – o crente deve orar porque existe um ser espiritual de terrível malignidade, que procura por todos os meios desestabilizar a vida da pessoa, através da tentação. ( Mateus 4:3: 1 Tess. 3:5; Mateus 6:l3: 26:41). b) Por causa do inimigo do povo de Deus – A Biblia diz que os crentes têm um terrível adversário na pessoa de Satanás, e que só em constante oração é que podemos vencê-lo, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo. (1 Pedro 5:8:Tiago 4:7; Efésios 6:10-18 ) c) Para mantermos a comunhão com Deus – os cristãos foram chamados para terem comunhão com Deus e com o Seu Filho Jesus Cristo, isto pelo Espírito Santo. A oração, com certeza, nos ajudará nesse propósito. (Atos 2:42; 2 Corintios 13:13; 1 João 1:3; 3;23) d) Para possibilitar a operação de Deus no meio da Igreja – Todas as poderosas manifestações do poder de Deus, no seio da Igreja, tiveram como mola propulsora a oração. Foi assim nos dias que antecederam ao pentecostes e em outras ocasiões após esse evento. ( Atos 1:14; 4:31; 8:14-17; 12:5-17). 4) As Dificuldades na Oração a) Falta de Perseverança – A falta de perseverança causa dificuldade no atendimento as nossas orações. Deus pode responder de imediato as nossas orações, mas, às vezes, Ele demora em fazê-lo, havendo, nesses casos, necessidade de que se persevere em oração. (Lucas 18:1; Colos. 4:2; Romanos 12:12; Atos 2:42; Salmo 40:1). b) Falta de Fé – a falta de fé é o maior impedimento as nossas orações, pois um coração in crédulo não será atendido por Deus. (Tiago 1:6; Hebreus 11:6; Mateus 17:19-20). c) Pecado encoberto – Outra coisa que causa impedimento as nossas orações é pecado cometido e não confessado ao Senhor (Isaias 59:1-2; 2 Crônicas 7:14; Provérbios 28:13; 1 João 1:9). 5) O Poder da Oração a) na vida espiritual – A oração produz crescimento na vida espiritual da pessoa. (Gênesis 32:24-30; Efésios 6:18; 2 Pedro 3:18). b) na vida física – As enfermidades poderão ser curadas pelo poder da oração (2 Reis 20:1-7; Marcos 1:30-31; Tiago 5:16). c) na vida material – A oração afeta positivamente a vida material da pessoa, considerando que tudo em nossa vida deve ser apresentado a Deus em oração (1 Reis 3:3-13; 2 Crônicas 26:5; Filipenses 4:6). 6) A Resposta da Oração a) Positiva – Deus pode responder as nossas orações com um sim (Atos 4:23-31; Marcos 10:46-52; Jonas 2:1-10). b) Negativa – às vezes, o Senhor também responde as orações com um não (2 Corintios 12:8-9; Deuteronômio 3:23-27; Gênesis 18:22-33). c) Aguarde – Nem todas as orações são respondidas de imediato. Às vezes demanda tempo para alcançarmos uma resposta do Senhor, por isso Ele manda que perseveremos em oração, vigiando nela com ações de graças. (Salmo 40:1; 1 Timóteo 5:5; Colos. 4:2; Romanos 12:12; Lucas 18:1). 7) Como Fazer Oração a) De joelhos – O cristão pode orar de joelhos, pois, na Bíblia encontramos muitos exemplos de pessoas que se ajoelharam para orar. (1 Reis 8:54; Lucas 22:41; Daniel 6:10-11; Gênesis 24:11-14; Atos 20:36; Efésios 3:14). b) Sentados – o cristão também pode orar assentado (Atos 2:1-2; Êxodo 17:12). c) Em pé – é uma maneira de orar ao Senhor, pois, na realidade, o que importa é que a oração comece em um coração sincero e contrito diante de Deus (Êxodo 17:8-11; 2 Reis 20:1-3) d) Deitado – se a situação o exigir, principalmente por causa de enfermidade, o cristão pode orar ao Senhor deitado. No ventre do grande peixe o profeta Jonas estava deitado assim como o rei Ezequias (Isaias 38:1-14; Jonas 2:1). 8) Onde Fazer Oração a) Na Igreja – a oração pode ser feita no templo (Atos 1:13, 14; 12:5; 4:23-31) b) Em casa – orar em casa conduz a intimidade com Deus. (Daniel 6:10, 11; 9:1-4;Mateus 6:6) c) Em qualquer lugar – o cristão deve e pode orar em qualquer lugar (1 Timóteo 2:8; Gênesis 24:63; 24:11-l4; 1 Tessalonicenses 5:17). 9) A Credencial da Oração A grande e única credencial da oração aos olhos do Deus Todo-Poderoso é o precioso nome de Jesus. Toda a oração deve ser feita em nome de Jesus, se não for assim, não será aceita diante de Deus (João 14:13, 14; 16:23-24; 1 Timóteo 2:5; Efésios 2:18: Hebreus 10:19-22).

sábado, 7 de setembro de 2013

O CULTO CRISTÃO 1. Definição O culto cristão é uma reunião de caráter espiritual, onde os membros e congregados da Igreja se juntam para adorar o Deus Todo-Poderoso, fazer oração ao Senhor e ouvir a pregação de Sua Santa Palavra (Rm 12:1-2) 2. Os Tipos de Culto A Igreja Congregacional realiza os seguintes tipos de culto: a) Culto de oração – a Igreja se reúne para fazer as suas petições ao Deus Todo-Poderoso (Atos 12:5) b) Culto Doutrinário – a Igreja se reúne especificamente para estudar as Sagradas Escrituras (Atos 2:42) c) Culto Público – a Igreja se reúne para proclamar a mensagem salvadora do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, no templo ou fora dele. 3. As Partes Componentes do Culto O Culto, geralmente, tem as seguintes partes componentes: uma oração introdutória, um período de louvor, composto de hinos expressos pela congregação ou pelos conjuntos da Igreja, um período para a leitura e exposição da Palavra de Deus, um período para as pastorais (avisos), oração e bênção final. 4. A Necessidade do Culto O Culto foi instituído para atender uma necessidade humana de adorar ao Criador na beleza de sua Santidade. No Salmo 29:2 encontramos: “Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor na beleza de sua santidade”. No Salmo 95:6 diz: “Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou” e o Senhor Jesus disse a samaritana: “Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (João 4:24). 5. O Dever da Realização do Culto Sendo Deus o que é, Santo, Sublime e Excelso e outros qualificativos igualmente gloriosos, impõe-se ao ser humano o dever de prestar ao Todo-Poderoso o culto que lhe é devido. Jesus mencionou as Escrituras diante do diabo: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a Ele darás culto”, (Mateus 4:10). O Salmista afirmou: “Tributai ao Senhor, filhos de Deus, tributai ao Senhor glória e força. Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.” (Salmo 29:1, 2) 6. As Bênçãos do Culto O culto sendo oferecido a Deus com sinceridade de coração traz bênçãos incontáveis para a vida do cristão, como por exemplo: despertamento, renovação, satisfação, exortação, edificação, consolação, etc. (Atos 2:42-47; 1ª Corintios 14:26-31; Salmo 16:11)

terça-feira, 30 de julho de 2013

A CEIA PRATICADA PELA IGREJA EVANGÉLICA

A CEIA DO SENHOR JESUS 1. O Seu Significado É um simbolo memorial da morte redentora do Senhor Jesus. (1 Co 11:23-25; Lc 22:19, 20). 2. A Sua Obrigatoriedade Assim como o Batismo é uma ordenança do Senhor Jesus para a Igreja, assim também o é a Ceia do Senhor. “...fazei isto... em memória de mim”. (1 Co 11:23-25; Lc 22:19, 20) 3. Os Seus Elementos Na Ceia do Senhor devem ser usados apenas dois elementos: o pão e o vinho. Cada um tem o seu significado. O pão simboliza o corpo de Jesus que foi partido em nosso lugar. O vinho representa o sangue de Jesus que foi vertido em nosso favor. (Mt 26:26-28; Mc 14:22-24; Lc 22:19, 20; 1 Co 11:23, 24). 4. Os Seus Participantes Só devem participar da Ceia do Senhor aqueleas pessoas crentes, batizadas e filiadas a uma Igreja Local e que estejam em comunhão com Deus e com a Igreja a que pertencem. (Mt 26:26, 27; Mc 14:22, 23; Lc 22:19, 20; 1 Co 11:28). 5. A Sua Mensagem Quando a Ceia do Senhor é celebrada, são anunciadas duas grandes mensagens: uma, redentora, a morte de Jesus. A outra escatológica, a sua segunda vinda. (1 Co 11:26). 6. Os Seus Resultados Os resultados da participação da Ceia do Senhor podem ser bênção ou maldição. Bênção, se o crente participar dela dignamente. E maldição, se participar dela indignamente, isto é, em pecado, sem discernir nela a obra redentora realizada por Jesus. “De modo que qualquer que comer do pão, ou beber do cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor” (1 Co 11:27). “Pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juizo para si. Eis a razão porque há entre vós muitos fracos e doentes, e não poucos que dormem”. (1 Co 11:29, 30). “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações”. (At 2:42, 46). Portanto, devemos observar se os que participantes estão devidamente preparados como também se os ministros estão devidamente credenciados para realizar um ato tão sublime e assim agradar a Deus, testemunhando publicamente que o sacrificio de Jesus não foi feito em vão.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

O BATISMO BIBLICO

BATISMO CERIMONIAL 1. Seu Significado “É uma manifestação externa de uma graça interna”. É o testemunho público da fé que a pessoa tem no Senhor Jesus Cristo. 2. Seu Simbolismo O Batismo Cerimonial com água simboliza a ação purificadora do sangue de Jesus Cristo na vida :do salvo, ou ainda, o lavar regenerador e renovador produzido pelo Espírito Santo no pecador perdido no ato da conversão. (Hb 9:13, 14; Tt 3:5, 6; 1 Pe 1:2; Ez 36:25) 3. A Sua Obrigatoriedade O Batismo Cerimonial é obrigatório porque é uma ordenança deixada por Jesus à Sua Igreja. (Mt 28:19; At 2:38; 8:36-38; 10:47-48). 4. Formas de Batismo Há uma divergência muito grande, no meio evangélico, quanto a forma de realização do batismo. As maiores polêmicas giram em torno da imersão e da aspersão. Nós Congregacionais, batizamos por aspersão considerando que, na análise dos textos bíblicos sobre o assunto, bem como na geografia da Terra Santa e no significado do batismo cerimonial, a balança pende para lado dessa forma de batismo, senão vejamos: a. É sabido que em Jerusalém, onde a Igreja começou a existir e onde foram salvas quase três mil pessoas na pregação de Pedro, não existia água corrente (o rio Jordão fica distante de Jerusalém e o Mar Mediterrâneo muito mais ainda) e sim água em poços artesianos (João 5:2; 9:7). b. As lideranças, religiosa e política de Israel, na época do inicio da Igreja, não tinham nenhuma simpatia pelo Cristianismo e jamais permitiriam que suas escassas águas fossem usadas numa cerimônia não aceita por eles. (At 4:1-3, 17, 18; 5:17, 18, 33, 40; 7:37-39; 9:1, 2). c. Caso a liderança cristã conseguisse água para encher um tanque, era impossível que nele fosse batizadas, por imersão, três mil pessoas. Provavelmente, quando chegasse no centésimo candidato ao batismo, fosse difícil introduzi-lo no tanque, pois a água já não seria tão limpa, assim, a operacionalização do batismo seria bastante complicada. d. Lembremo-nos de que o significado do batismo é purificação e não morte e ressurreição. Todos os atos de purificação na religião judaica, instituída por Deus, e que nos seus cerimoniais tipificavam ou simbolizavam a Cristo, eram realizados por aspersão (Hb 9:13; Lv 8:10, 11; 9:18; Nm 8:6, 7; Jo 2:6; Hb 9:19-22). e. Outra coisa a considerar na opção pela aspersão, é que os judeus que foram submetidos ao batismo realizado por João Batista (os imersionistas têm-no como paradigma) não se submeteriam alegremente a ele se o rito fosse feito por imersão, prática essa desconhecida nos rituais do culto judaico. (Considerem que até os saduceus – membros do Sinédrio e os fariseus – fervorosos observadores da Lei e extremamente legalistas procuraram o batismo ministrado por João Batista). (Mt 3:4-7). Se o rito do batismo ministrado por João fosse diferente daquele conhecido pelas autoridades e povo de Israel, certamente, os judeus teriam João como falso profeta, o que dificultaria, sensivelmente o ministério do precursor de Cristo. f. Os batismos cerimoniais, registrados no livro de Atos, mostram que os mesmos foram realizados por aspersão, senão vejamos: Paulo, ao ser batizado por Ananias, ficou de pé (At 9:18; 22:16); Os gentios que estavam na casa de Cornélio e que após a pregação de Pedro foram batizados, certamente, o foram por aspersão, porque Pedro mandou que os batizassem logo após terem aceitado a Jesus. (É muito improvável que já tivesse um tanque preparado para tal ocasião). (At 10:47-48). Caso semelhante aconteceu com o carcereiro de Filipos que foi batizado em sua casa, logo após a sua conversão, junto com os seus. (At 16:32, 33). O batismo de Lídia, vendedora de púrpura da cidade Tiatira, deu-se, provavelmente, num rio, mas isso não quer dizer que o mesmo fosse por imersão, visto que foi Paulo ou Silas, ou mesmo Timóteo que a batizou. Como Paulo era quem liderava, é muito improvável que ela tivesse sido batizada por imersão, visto que ele o fora por aspersão. O batismo do eunuco, oficial de Candace, rainha dos etíopes, registrado em At 8:36-39, foi realizado ao pé de alguma água, não são conclusivas no que se refere a imersão porque também podem se referir a um poço artesiano, a uma cisterna, a um córrego ou mesmo um rio que não tenha profundidade suficiente para imergir alguém. Os batismos realizados em Samaria, registrados em At 8:12, não dão nenhuma ideia de que foram por imersão ou aspersão. Podemos inferir, pelo que expomos acima, que os mesmos foram realizados por aspersão, considerando que foram ministrados por um homem só e que eram muitas as pessoas que foram batizadas. (Considerem aí, também a questão da praticidade da aspersão). 5. Em que Nome deve ser realizado? O Batismo Cerimonial deve ser realizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Sato, isto é, em nome da Santíssima Trindade, conforme ensinado por nosso Senhor Jesus Cristo (Mt 28:19). 6. Por quem deve ser administrado? O Batismo Cerimonial deve ser administrado por um Ministro Evangélico, devidamente credenciado (Mt 28:19; At 2:38; 8:38; 16:33; 1 Co 1:14, 16). 7. Quem deve ser batizado? 8. O Batismo deve ser administrado naquelas pessoas que crêem no Senhor Jesus Cristo como único e suficiente Salvador. “...eis aqui água, que impede que eu seja batizado? E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o filho de Deus... e Filipe o batizou”. (At 8:36). Veja ainda, o caso do carcereiro que foi batizado após aceitar Jesus como Salvador pessoal. (At 16:30-33). (At 8:12, 13). 9. Sua Finalidade O Batismo tem as seguintes finalidades: a) Obedecer a uma ordem deixada por Jesus; b) Testemunhar publicamente da nova vida do salvo; c) Unir o crente a Igreja local e visível. O Batismo Cerimonial une o crente a Igreja visível e local, habilitando-o a participar da Ceia Memorial, bem como, atribuindo-lhe os direitos e as responsabilidades inerentes a esta união. (Mt 28:19, 20; At 2:41). 10. Suas limitações O Batismo Cerimonial não salva nem complementa nada na salvação de alguém, isto quer dizer que Ele não tem poder salvífico. A salvação é uma dádiva de Deus recebida unicamente pela fé em Jesus Cristo. (Ef 2:8; Rm 1:16, 17; At 16:31). O Batismo também não fará o crente mais santificado, nem mais forte, nem mais abençoado. (Lc 23:42, 43). Então, perguntaria alguém, por que batizar se o batismo não tem virtude salvadora nem santificadora? A resposta a esta pergunta é simples. Batizamos as pessoas porque Jesus mandou que os que cressem nEle fossem batizados.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

40 DIAS DE ORAÇÃO E JEJUM

40 Dias de Oração e Jejum pela Igreja Evangélica no Brasil com inicio em 19 de agosto. Louvamos a Deus pela iniciativa do Pr. Edison Queiroz, da Igreja Batista em Santo André - SP, em mobilizar diversas igrejas no Brasil para realizar em 40 dias orações com alvos bem definidos. Reconhecemos que o Espírito Santo capacitou pessoas para que fosse providenciado um livro que apresenta quarenta mensagens devocionais e todos os membros da Igreja Evangélica participam. Estamos certos de que chegou a hora da Igreja Evangélica no Brasil ser considerada o instrumento de Deus para transformar o mundo. Entretanto, os princípios da Palavra de Deus estão sendo desprezados por causa do afastamento dos líderes da doutrina. O verdadeiro cristianismo é conhecer, obedecer e imitar a Cristo. Temos observado que alguns movimentos estão promovendo um sincretismo religioso e não ensinando o que significa ser cristão. Outros seguem o pragmatismo. Precisamos de uma nova reforma, e cremos que a melhor maneira de obtê-la é incentivar cada cristão a voltar-se para a Palavra de Deus e colocar em prática o Sermão do Monte, que é um resumo do cristianismo. De acordo com a Bíblia lemos em 1ª João 2:6: “Aquele que diz que está nEle, também deve andar como ELE andou”. O livro deste publicado em 2013 apresenta um palpitante tema “revolução” na igreja, que acabará transformando vidas e, consequentemente, a sociedade. 1. Recomeçando com Cristo Vamos aprender algumas das qualidades do verdadeiro cristão, e como aplicá-las em nosso viver diário. 2. Renovando o Compromisso É importante ter um compromisso sério e profundo com Deus, sua Palavra, a igreja e a sociedade. Nessa semana, veremos o que significa o compromisso e suas implicações. 3. Construindo o Caráter A Bíblia ensina que um dos projetos fundamentais de Deus é forjar o caráter de Cristo em cada um dos seus seguidores. 4. Retificando os Relacionamentos Deus nos criou seres sociais. Vivemos em sociedade, e em nossos relacionamentos o nosso caráter se manifesta. Aqui estudaremos algumas facetas do relacionamento cristão com outros. 5. Restaurando a Capacitação A igreja precisa de um poder sobrenatural para ser sal e luz. É o poder do Espirito Santo. Dependemos inteiramente da capacitação de Deus para viver e sermos efetivos em nossa missão. 6. Retomando a Caminhada É hora de a igreja tomar decisões e desenvolver estratégias para ser agente transformador da sociedade. Nessa última semana, veremos o que o Senhor espera dos seus seguidores no cumprimento da missão da igreja.

domingo, 2 de junho de 2013

A IGREJA, UM POVO DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DE DEUS

A IGREJA, CONFORME A REVELAÇÃO BÍBLICA 1 – O Significado da Palavra A palavra Igreja é de origem grega (eclesia) e significa grupo de pessoas tiradas para fora. 2 – Sua Fundação A Igreja foi fundada oficialmente no dia de Pentecoste, quando da descida do Espírito Santo sobre aqueles 120 irmãos que estavam reunidos no Cenáculo (At 1:12-15; 2:1). Observe que Jesus, em Mateus 16:18, tinha dito que sobre aquela pedra (a afirmativa dita por Pedro – “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo) edificaria a Sua Igreja, o que aconteceu naquela festividade judaica. (Atos 2:1-4). 3 – Seu Alcance A Igreja tem como alicerce a pessoa gloriosa do Senhor Jesus Cristo. Ele é a pedra angular, eleita e preciosa, na qual todo o edifício é construído. (1 Co 3:11; 1 Pe 2:6, 7; Mt 16:16-18). 4 – Sua Natureza A Igreja é um organismo e ao mesmo tempo uma organização. Como organismo, a Igreja é o corpo imortal do Cristo vivo, sendo Ele mesmo a cabeça da Igreja. Ele flui a vida espiritual que mantém o organismo vivo. (Ef 4:15, 16). Veja ainda (Ef 1:22, 23; 1 Co 12:12-27; Ef 5:23). Como organização, a Igreja é uma instituição local, criada por Deus para que os seus membros, devidamente organizados em comunidade, possam juntos se edificarem mutuamente, crescendo na graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Pelo fato de a Igreja ser uma organização, o Senhor Jesus instituiu ministérios e ofícios dentro dela, para que ela tivesse um crescimento harmonioso. (1 Co 12:28). Também (Ef 4:11, 12). Além dos ministérios acima, foi instituído pelo Senhor, para auxiliar a administração da Igreja local, os ofícios de presbítero e de diácono, cabendo ao primeiro a atividade de governo e ao último a de beneficência. (Tt 1:5; At 6:3). 5 – Sua Dimensão A Igreja, em sua dimensão, divide-se em Igreja Universal ou Invisível, Igreja Militante e Igreja Local. A Igreja Universal ou Invisível – É aquela que já está formada no plano de Deus desde a eternidade. Esta Igreja é formada de todos os salvos, os do passado, os que estão vivos e aqueles que irão ainda se salvar na atual Dispensação. (Hb 12:22, 23). A Igreja Militante – é aquela que se encontra espalhada pelo mundo, em todas as Igrejas locais e até fora delas, lutando pelo progresso do Evangelho (1 Co 1:1-2). A Igreja Local – é aquela Igreja organizada num determinado local, geograficamente falando, com todas as condições de funcionarem como uma entidade jurídica, segundo critérios estabelecidos na santa Palavra de Deus. (Ap 1:11; Rm 1:7; 1 Co 1:2; Ef 1;1; Fp 1:1; Cl 1:1; 1 Ts 1:1) 6 – Sua Administração Para administrar a Igreja local, o Senhor instituiu os ofícios de Pastor, Presbíteros e Diáconos, cabendo ao primeiro a superintendência geral do trabalho, ao segundo a co-adjuvância no governo da Igreja e ao terceiro a administração da beneficência. Este é o modelo bíblico de administração da Igreja. (Ef 4;11; Hb 13:7; Tt 1:5; At 6:3; 1 Tm 3:8). 7 – Sua Finalidade A Igreja foi fundada por Jesus Cristo com finalidades específicas, a saber: a) Prestar culto a Deus - (Rm 12:1; Hb 13:15) b) Anunciar o Evangelho - (Mc 16:15; Mt 28:19) c) Edificar a vida espiritual dos seus membros – Ef 4;15, 16) d) Cuidar da Beneficência - (At 6:1-3; Gl 2:10) 8 – Seu Futuro O futuro da Igreja é glorioso. Ela hoje aguarda pacientemente o dia em que, segundo o propósito eterno de Deus, será revestida de glória, como noiva que é do Cordeiro de Deus. (Cl 3:4; 2 Co 3:18; Fp 3:21).

sábado, 23 de março de 2013

O QUE A BIBLIA DIZ SOBRE A SALVAÇÃO

A SALVAÇÃO 1 – Definição: É a manifestação da graça de Deus através de Jesus Cristo, na vida de uma pessoa salvando-a da perdição eterna, quando ela, arrependida, num ato voluntário de fé aceita e crê em Jesus como seu único, suficiente e eterno salvador. 2 – A Concepção da Salvação: A salvação do pecador perdido foi concebida pelo Conselho da Santíssima Trindade, segundo o eterno propósito de Deus em Cristo Jesus antes dos tempos eternos (1 Pe 1:18-20; Ap 13:8; Ef 1:3-5; 3:8-12; At 4:26-28). 3 – O Fundamento da Salvação: A salvação do pecador perdido está fundamentada no grandioso amor que Deus tem pelas suas criaturas morais. Esse amor, que é um dos atributos morais da Deidade, é o amor sacrificial, desinteressado, não circunstancial. É o amor eterno que Deus nos tem em Cristo Jesus (João 3:16; Rm 5:8; Gl 2:20; 2 Ts 2:16; 1 Jo 4:8-10; 16, 19; Ap 1:5). 4 – A Realização do Ato Salvífico A salvação foi realizada por nosso Senhor Jesus Cristo, Filho Eterno de Deus, que veio a este mundo em carne e ofereceu a sua preciosa vida em sacrificio na cruz do Calvário para salvar o pecador da perdição eterna, que pesava sobre o homem por causa de seus pecados. Para autenticar o ato Redentor feito pela Sua morte, Jesus ressuscitou dentre os mortos pelo poder de Deus (João 3:16; 1 Tm 1:15; 2:5; Hb 5:9; 7:25; 1 Co 15:3,4). 5 - O Oferecimento Gratuito da Salvação Deus em Cristo Jesus oferece, gratuitamente, a salvação a todos os pecadores perdidos. A salvação é um dom gratuito de Deus ao homem (Rm 6:23; Tt 2:11; Is 55:1-3; Jo 7:37; Mt 11:28-30; Ef 2:8; Ap 22:17). 6 – A Apropriação da Salvação Para se apropriar da salvação dois passos são exigidos ao ser humano por Deus: o primeiro é o arrependimento e o segundo é a fé (Mc 1:15). a) Arrependimento – Deus exige que o homem, para receber dEle o perdão, arrependa-se de seus pecados, isto é, reconheça a sua condição de pecador perdido aos olhos do Todo-Poderoso e tome a firme decisão de abandonar a vida pecaminosa (Lc 15:17-20; 18:13; 24:47; At 17:30, 31; Mc 1:15). b) A Fé (crer em Jesus) – O outro passo que deve ser tomada é o passo da fé. A salvação oferecida, gratuitamente, por Deus ao pecador perdido, deve ser aceita pela fé. O pecador, arrependido, deve aceitar e crer em Jesus como seu único, suficiente e eterno Salvador (Mc 1:15; Mc 16:15, 16; Ef 2:8; At 16:31; Rm 5:1; 10:8-11; Gl 2:16; 3:11). 7 – O Alcance da Salvação Assim como o pecado atingiu toda a estrutura do ser humano (corpo, alma e espírito), assim também, a salvação alcança o homem integralmente. Para um grande mal, o maior dos remédios. A Bíblia diz em 1 Ts 5:23: E O MESMO DEUS DE PAZ VOS SANTIFIQUE EM TUDO, E TODO O VOSSO ESPÍRITO, ALMA E CORPO SEJAM CONSERVADOS IRREPREENSIVEIS PARA A VINDA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO . (1 Co 15:53, 54; 5:4-5; Lc 1:46, 47). Para o corpo a salvação garante glorificação (Fp 3:20-21; 1 Co 15:50-54) Para a alma a salvação proporciona o perdão (Ef 4:32; 1 Jo 2:12) Para o espírito a salvação proporciona uma vivificação (Ef 2:1-3; Rm 6:11). 8 - A Posse da Salvação A salvação é gozada neste mundo, a partir do momento em que a pessoa arrependida crer em Jesus como seu Salvador pessoa, e tem um prolongamento por toda a eternidade através da vida eterna dada por Deus. (João 5:24; 3:16: 6:47; Lc 23:43; 1 João 5:11, 12). 9 – As Bênçãos Decorrentes da Salvação Grandes são as bênçãos decorrentes da salvação a) Perdão dos pecados – No ato da conversão, todos os pecados da pessoa são perdoados pelo poder do sangue de Jesus. “E ele (Jesus) é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro”. (1 João 2:2); (Ef. 4:32; Cl 2:13; Mt 9:2; 1 Jo 2:12; Salmo 32:1). b) Justificação – No ato da conversão a pessoa é declarada justificada diante de Deus pela imputação da justiça de Cristo. “Tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus”. (Rm 3:26); (Rm 3:24, 28; 5:1, 9; 8:30, 33; Tt3:7). c) Redenção – quando da conversão a pessoa é resgatada da escravidão do pecado e do poder do diabo e transportada, espiritualmente, para o Reino da Luz, graças ao poder redentor do sangue de Jesus derramado na cruz do Calvário. “sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo”. (1 Pe 1:18, 19) (Rm 3:24; 1 Co 1:30; Ef 1:7; Cl 1:14; Hb 9:12; 1 Co 6:20; 7:23). d) Regeneração – no ato da conversão, a pessoa é regenerada, transformada em nova criatura, nascendo de novo pela instrumentalidade do Espírito Santo. “Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso salvador”. (Tt 3:3, 6); (João 3:3; 1 Pe 1:3, 23; 2 Co 5:17). e) Adoção – quando a pessoa se converte ela é adotada por Deus como filho, passando a gozar, a partir daí, dos direitos e privilégios inerentes a nova relação estabelecida com o Pai Celestial. Isso implica também na responsabilidade que recai sobre o crente de viver conforme o Evangelho de Cristo. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome”. (João 1:12); (Rm 8:15; Gl 4:5, 7; Ef 1:5; 1 Jo 3:1, 2). f) Reconciliação – no ato da salvação, a pessoa é reconciliada com Deus por intermédio de Jesus Cristo, desfazendo-se, assim, a inimizade que existia entre Deus e o homem por causa do pecado. “Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação”. (2 Co 5:18, 19); (1 Tm 2:5; Rm 5:10, 11; Ef 2:12-19; Cl 1:20; Hb 9:15; 12:24). g) Santificação – no ato da conversão, a pessoa é purificada de seus pecados numa ação instantânea da graça de Deus. Isto é chamado de Santificação Posicional. Daí por diante o crente tem que se esforçar para manter o seu coração puro diante de Deus. Chama-se essa fase de Santificação Experimental. “Aquele que nos ama, e, pelo seu sangue,, nos libertou dos nossos pecados”. (Ap 1:5); (1 Jo 1:9; 1 Co 6:11; Hb 10:10, 29; 1 Ts 4:3, 7; 5:23). h) Glorificação – no programa de Deus, em relação a Igreja, há uma bênção futura para todo o crente, que é a redenção ou glorificação do corpo. Isso quer dizer que todos os salvos, quando do arrebatamento da Igreja, terão os seus corpos glorificados, habilitando-os, assim, a viverem para sempre com o Senhor. “Pois a nossa pátria está nos Céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas”. (Fp 3:20, 21); (Rm 8:17, 30; Cl 3:4; 1 Pe 5:1; 1 Jo 3:2; Ef 5:27; 1 Co 15:53-57).

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

IGREJA CONGREGACIONAL NA BOLIVIA E O DESAFIO DE COMPRAR UM PRÉDIO! No próximo dia 31 de janeiro a congregação em Cochabamba - Bolívia, pertencente a Primeira Igreja Evangélica Congregacional de João Pessoa/PB, estará completando seu 3º ano de organização eclesiástica. Deus multiplicou o número de membros que corresponde a 163, os quais se reúnem na igreja e conta com um projeto social que alcança 42 crianças que recebem alimentação, reforço escolar e evangelização. Há uma grande oportunidade de comprar um prédio e é necessário um milagre de Deus. A igreja assumiu o compromisso de atender as crianças carentes. Muitos irmãos estão orando e contribuído, mas ainda o alvo não foi alcançado. Rogamos a todos que cooperem pela causa maior, o Reino de Deus. Ore, e contribua segundo o Senhor propor em seu coração. A Igreja se compromete diante de Deus de que assim que o valor for alcançado a conta será bloqueada e a campanha encerrada. Se você pode ofertar ou compartilhar este pedido com alguém que possa fazê-lo; se você entende que Deus o (a) está desafiando a enviar uma oferta de amor faça na conta abaixo: CONTA PARA DEPÓSITO: Banco Itaú - Agência: 8757 - Conta Poupança: 07779-0 - Em nome de: Primeira IEC de João Pessoa Pr. Sérgio Paulo de Menezes- (83) 9991.6855 – 8785-1025 Pr. Bartolomeu Lopes- (83) 9915-3005 – 8767-0010

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

O pastor iraniano Youssef Nadarkhani foi libertado Nesta segunda-feira (07/01) depois de preso novamente em 25 de dezembro de 2012. A notícia foi divulgada pela Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (ANAJURE) Enntretanto seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah, permanece preso, com seu estado de saúde bastante prejudicado. Agradeça ao Senhor pela volta de Yousef para casa e não deixe de interceder pela libertação de seu advogado e melhora em sua saúde: http://migre.me/cI5xI

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Por que a Igreja Evangélica ama a Bíblia Sagrada? Certamente porque a Bíblia conduz a uma nova vida. Entretanto, para os cristãos perseguidos, ela pode significar a morte. Qualquer pessoa que seja encontrada com um único e raro exemplar pode ter sérias consequências,especialmente na Coreia do Norte e em alguns países do Oriente Médio. Podemos observar a facilidade com que temos acesso à Bíblia e assim questionar: De que maneira podemos provar que as Escrituras Sagradas tem um significado maior para nossas vidas? * Fazendo a leitura diária, incluindo meditações * Praticando os seus ensinos, exercitando a fé no único autor, o Deus criador * Transmitindo com amor e simplicidade para outros que carecem de aprendê-la Portanto, aproveitemos a oportunidade de viver como salmista revela no Salmo primeiro e meditarmos nela de dia e de noite, reconhecendo que Deus estará abençoando a Sua Igreja até o dia de Cristo.