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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O NOVO CÓDIGO PENAL E A FAMILIA Precisamos conhecer as propostas do Novo Código Penal, as quais são alvo de críticas de deputados da bancada evangélica, tendo em vista que durante a sessão solene em homenagem ao Dia Nacional de Valorização da Família, os parlamentares convocaram a população a combater as propostas. 1) o projeto prevê a legalização do aborto até a 12ª semana 2) a descriminalização do uso privado de drogas 3) a redução da maioridade sexual de 14 para 12 anos de idade. CITAÇÕES DOS POLITICOS QUE VALORIZAM A FAMILIA TRADICIONAL 1)o deputado André Moura afirmou que é necessário “acabar com essa tendência de votar apenas projetos de interesse do governo e trabalhar diariamente em defesa da família”. 2)o deputado Arolde de Oliveira afirmou que “a família tradicional é a cidadela de resistência à degradação de valores socioculturais, sociopolíticos e socioeconômicos”, e se esses valores forem abandonados, a tendência da redução do número de casamentos e aumento das separações só aumentará. [Fonte: Jornal da Câmara] 3) O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos, citou o leilão da virgindade de uma jovem catarinense num reality show como um exemplo de degradação: “É um indicativo do rumo que a sociedade adotou, que leva mais em conta o ter do que o ser”, observou. 4) o deputado Marcos Rogério observou que “O crescimento econômico não consegue livrar a sociedade da violência, do álcool e das drogas. O caráter deve ser formado dentro de casa. Cuidar das famílias é cuidar do Brasil”. 5) o deputado federal Josué Bengston mencionou o seguinte: “A pior mensagem é a subjetiva, sutil, que aos poucos vai tirando os alicerces da família”. Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

REFORMA PROTESTANTE Em 31 de outubro comemoramos o Dia da Reforma Protestante. Neste ano queremos lembrar sobre a vida do grande nome da reforma escocesa: John Knox. O Rev. Adão Carlos Nascimento escreve um breve resumo da vida do reformador: Pouco se sabe a respeito dos primeiros anos de sua vida. Supõe-se que tenha nascido entre os anos 1505 a 1515. Estudou teologia e foi ordenado sacerdote, possivelmente em 1536. Não se sabe quando e em que circunstâncias ocorreu a sua conversão. Em 1547 foi levado para a França, onde ficou preso dezenove meses, por causa de sua fé. Libertado, foi para a Inglaterra, onde exerceu o pastorado por dois anos. Em 1554 teve que fugir da Inglaterra, indo, inicialmente, para Frankfurt, e depois para Genebra, onde foi acolhido por Calvino. Em 1559 voltou para a Escócia, onde liderou o movimento de reforma religiosa. Sua influência extrapolou a área religiosa, atingindo também a vida política e social do país. Sob a sua influência, o parlamento escocês declarou o país oficialmente protestante, em dezembro de 1567. A igreja organizada por ele e seus auxiliares recebeu o nome de Igreja Presbiteriana. John Knox faleceu no dia 24 de novembro de 1587. página das obras escritas por ele, o leitor é levado de volta à fonte da grandeza de Knox: Cristo era o centro de todas as dimensões de sua vida. Isso, e somente isso, era o que tornava Knox tão poderoso em sua fraqueza. Descasque as diversas camadas da história e leia nas entrelinhas – não há, jamais, resquício de falsa modéstia no homem; as suas declarações – quer positivas quer negativas – são corroboradas por aqueles que estavam mais próximos dele. Em sua época não se admitia fraqueza; leões devoradores estavam à espreita, esperando esmagar homens fracos. Contudo, Knox admitia, impassível, suas fraquezas: “estremeço, tenho medo, e tremo”. Era a admissão honesta dessa fraqueza e sua correspondente dependência de Cristo que lhe dava tanta força contra os inimigos do evangelho. Não era uma pose quando admitia seus temores. Porque sabia que era homem de inerente fraqueza, e por ser homem sincero e humilde, podia dizer sem pretexto: “Não busquei eminência, glória ou riquezas. Minha honra era que reinasse Cristo Jesus”. Quando alguém é tão submisso à graça de Deus no evangelho que uma autoavaliação dessas é acertada, tal pessoa – quer a amemos ou a odiemos – se destaca na multidão. Foi assim que John Knox alcançou eminência em toda a Escócia. No entanto, em desproporção a essa eminência, ele não obteve glórias nem riquezas. Foi destacado porque, diferente de tantos, não a buscou: não se dispôs a conquistar o mundo para si mesmo. Não havia pretexto ao escrever: “Agradou à misericordiosa Providência fazer de mim, entre outros, simples soldado e portador de testemunho diante dos homens”. Como testemunha, usou cada nervo espiritual de sua existência para que “reine Cristo Jesus”. Cercado por homens de ascendência social mais elevada e maior preparo formal, ele surgiu em 1559 como o maior líder da Reforma Protestante na Escócia. Conseguiu essa façanha sem a existência de aparelhagem moderna, sem auxílio de audiovisuais de última geração, sem manchetes na mídia social. Era um megapregador num mundo onde inexistia tal categoria. No entanto, era um pastor carinhoso: um simples pastor guiando simples ovelhas a um Salvador profundamente grandioso. Apesar de sua pequena estatura, havia em volta de Knox a essência da grandeza e força que desafiam as medidas modernas.